Pessoal encontrei um site que oferece cursos, artigos, vídeos, entre outros para o cuidador de idoso.
O endereço é: www.cuidardeidoso.com.br
Espero que possa contribuir para aumentar o seus conhecimentos.
Nayara Sobreira
Este blog destina-se ao cuidador familiar, isto é, uma pessoa que cuida de uma pessoa idosa da sua própria família, também denominado cuidador informal e ao cuidador formal, ou seja, aquele que realiza esta função mediante uma remuneração e trabalha na moradia da pessoa idosa ou numa instituição de longa permanência para idosos (ILPI).
quinta-feira, 21 de abril de 2011
A importância do Cuidador
A maioria das famílias brasileiras tem, fazendo parte da estrutura familiar, pelo menos um idoso. A população idosa possui condições de saúde e necessidades significantemente diferentes das pessoas jovens, tais condições são freqüentemente complicadas por conta das mudanças sociais, físicas e comportamentais associadas à idade.
A velhice é um período da vida com uma alta prevalência de doenças crônicas não-transmissíveis, limitações físicas, perdas cognitivas, sintomas depressivos, declínio sensorial, acidentes e isolamento social. Estudos epidemiológicos têm demonstrado, no entanto, que doenças e limitações não são conseqüências inevitáveis do envelhecimento. O acesso que o indivíduo tem aos serviços preventivos, que orientam para a redução de fatores de risco e levam à adoção de hábitos de vida saudáveis, bem como as condições socioeconômicas do indivíduo e a visão de mundo da sociedade na qual o mesmo está inserido são fatores essenciais para determinar as debilidades da velhice.
A figura do cuidador surge no contexto da incapacidade funcional temporária ou definitiva de um indivíduo. É, em geral, é na terceira idade que limitações físicas e psíquicas tornam-se mais evidentes e a presença de um cuidador faz-se necessária para auxiliar o idoso em suas atividades.
Por ser o cuidador tradicionalmente uma mulher, com freqüência uma filha ou a esposa, essa função é tida como uma atividade doméstica ligada à reprodução da vida. Sendo esta naturalizada e desvalorizada, gera-se a invisibilidade do papel do cuidador e não lhe oferece oportunidades de treinamento e apoio, conseqüentemente o cuidar fica comprometido, tornando-se evidente o alto custo emocional e físico que tal função acarreta ao profissional. Gradativamente e de forma ainda muito lenta, essa profissão está se tornando uma atividade remunerada e pública, movida por uma exigência de maior qualificação (FONSECA et al., 2008).
Com isso, a implementação de uma ação intervencionista que visa à melhoria da qualidade do trabalho realizado pelo cuidador de idosos, a partir de atividades educativas que enriqueçam o seu conhecimento em relação às necessidades da pessoa idosa, a fim de promover assistência de qualidade, faz-se necessária diante da crescente população da terceira idade.
A velhice é um período da vida com uma alta prevalência de doenças crônicas não-transmissíveis, limitações físicas, perdas cognitivas, sintomas depressivos, declínio sensorial, acidentes e isolamento social. Estudos epidemiológicos têm demonstrado, no entanto, que doenças e limitações não são conseqüências inevitáveis do envelhecimento. O acesso que o indivíduo tem aos serviços preventivos, que orientam para a redução de fatores de risco e levam à adoção de hábitos de vida saudáveis, bem como as condições socioeconômicas do indivíduo e a visão de mundo da sociedade na qual o mesmo está inserido são fatores essenciais para determinar as debilidades da velhice.
A figura do cuidador surge no contexto da incapacidade funcional temporária ou definitiva de um indivíduo. É, em geral, é na terceira idade que limitações físicas e psíquicas tornam-se mais evidentes e a presença de um cuidador faz-se necessária para auxiliar o idoso em suas atividades.
Por ser o cuidador tradicionalmente uma mulher, com freqüência uma filha ou a esposa, essa função é tida como uma atividade doméstica ligada à reprodução da vida. Sendo esta naturalizada e desvalorizada, gera-se a invisibilidade do papel do cuidador e não lhe oferece oportunidades de treinamento e apoio, conseqüentemente o cuidar fica comprometido, tornando-se evidente o alto custo emocional e físico que tal função acarreta ao profissional. Gradativamente e de forma ainda muito lenta, essa profissão está se tornando uma atividade remunerada e pública, movida por uma exigência de maior qualificação (FONSECA et al., 2008).
Com isso, a implementação de uma ação intervencionista que visa à melhoria da qualidade do trabalho realizado pelo cuidador de idosos, a partir de atividades educativas que enriqueçam o seu conhecimento em relação às necessidades da pessoa idosa, a fim de promover assistência de qualidade, faz-se necessária diante da crescente população da terceira idade.
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